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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

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Vida Passada do Rei Pelé

O Rei Pelé foi a reencarnação do Faraó Ptolomeu XV, filho da Rainha Cleópatra, no Egito Antigo. A doutrina espírita da reencarnação explica que a alma ou o espírito de uma pessoa pode reencarnar ou nascer de novo em outro corpo, após a morte de seu corpo físico. Quando um espírito encarnado manifesta diversos dons, pode ser um vestígio daquilo que ele foi numa encarnação passada ou daquilo que ele poderá ser numa vida futura. Pelé, por exemplo, foi o "Rei do Futebol" quando encarnado, mas, durante uma fase de sua vida, despertou o desejo de ser cantor, e, em 1969, gravou disco em parceria com Elis Regina, sem contar que ele foi também ministro do do esporte do presidente Fernando Henrique Cardoso, entre 1995 e 1998. O estudo espírita que se pode fazer dos dons embrionários do espírito é que a pessoa encarnada pode reencarnar numa próxima vida terrena manifestando toda a potencialidade dos dons que teve numa vida passada e os abandonou. No caso do "Rei Pelé", com certeza ele, na próxima encarnação, poderá vir a ser um grande músico ou um grande político, pois foram dois dons que manifestou na sua última encarnação no Brasil. Ou, por outro lado, o gosto pela música e pela política podem ter sido dons que ele desenvolveu amplamente numa vida passada, e sabemos que ele foi o Faraó Ptolomeu XV no Egito Antigo. A reencarnação do espírito é um tema amplo e controverso que tem sido objeto de debate e discussão há séculos. Não obstante isso, um grande desejo de realizar uma determinada missão na Terra pode ser adiada para outras reencarnações futuras. A pedagogia da correção moral do espírito se dá através da reencarnação e do cumprimento de tarefas de utilidade ao próximo. O espírito pode também repetir uma reencarnação passada, como foi o caso do espírito que encarnou no Egito como Cleópatra, no ano 69 antes de cristo, e foi rainha dos egipcios. Quase 2000 anos depois, Cleópatra reencarnou no Reino Unido, em 1926, e foi a Rainha Elizabeth II dos ingleses. Em julho de 47 antes de Cristo, Cleópatra deu à luz um menino, que recebeu o nome de Ptolomeu XV, mais conhecido como Cesário, filho do Imperador Júlio César, e foi o último faraó da dinastia ptolomaica do Egito Antigo. Cleópatra tinha esperança de que seu filho se tornasse herdeiro do reino do Egito e também de César, porém, com a morte deste em 44 antes de Cristo, descobriu-se que o testamento do Imperador Romano designava seu sobrinho Otávio, e não seu filho Cesário, 
como herdeiro. Quando o espírito de Cleópatra projetou sua reencarnação no Reino Unido como Rainha Elizabeth II, o espírito de Cesário programou sua reencarnação no Brasil para o ano de 1940 como "Rei Pelé". Não é mera coincidência que a Rainha Elizabeth II e o "Rei Pelé" tenham desencarnado no ano de 2022, pois se trata de programação predeterminada no Plano Espiritual. Não foi por acaso também que, quando esteve no Brasil, a Rainha Elizabeth II quis, em 1968, se encontrar com o "Rei do Futebol" e o condecorou com a medalha da Ordem de Cavaleiro do Império Britânico, e, dois anos depois, o "Rei Pelé" foi eleito o “Maior Futebolista do Século” pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). No processo de reencarnação, o espírito evolui moral e espiritualmente quando cumpre suas tarefas de socialização e de utilidade ao próximo através dos dons que desenvolve e cultiva. Não deve, pois, a pessoa abandonar seus dons artísticos, morais ou espirituais, porque é através deles que se cumpre a missão que foi programada no Plano Astral antes da reencarnação, alcançando evolução e estado de consciência mais adiantados. 


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